um bom cenário das mídias sociais nas empresas

19 06 2010

As 302 companhias respondentes à pesquisa “Mídias sociais nas empresas”, realizada pela Deloitte Touche Tohmatsu, trouxeram um cenário bem aderente ao que tenho observado e vivido em projetos pelo mercado. E por esta razão, eu pincei algumas informações muito relevantes para entender o momento das mídias sociais no Brasil.

Serviços, varejo, bens de consumo, transporte, tecnologia, mídia e telecomunicações respondem por 77% das empresas que utilizam e/ou monitoram mídiais sociais, fato indiscutível se analisarmos as campanhas que mais ganharam notoriedade nos últimos anos.

Um dos pontos interessantes da pesquisa foi a geração de um ranking das iniciativas das empresas em mídias sociais:

  1. Ações de marketing e divulgação de produtos o serviços (83%)
  2. Monitoramento da marca ou mercado (71%)
  3. Vendas ou captura de oportunidades (46%)
  4. Suporte ao cliente, fornecedores ou parceiros de negócio (43%)
  5. Gestão do conhecimento (40%)
  6. Identificação de talentos para contratação (25%)
  7. Integração interna ou suporte a equipes (23%)
  8. Desenvolvimento de produtos ou inovação por meio de colaboração (17%)
  9. Outros (9%)

“Se isolarmos as empresas que usam mídias sociais ativamente e, ao mesmo tempo, não monitoram a rede, nota-se que 29% delas se encaixam nesta situação. Isto é uma forte evidência de que as empresas podem ter adotado as mídiais sociais seguindo a moda ou sem se preocupar com as informações provenientes do mercado”, conclui a pesquisa.

E por que as empresas monitoram as mídias sociais?

  1. Busca por um ou mais benefícios prometidos [pelas mídias sociais] (54%)
  2. Repercussão dada pela imprensa e nas próprias mídias sociais sobre o tema (35%)
  3. Reclamações sobre a empresa feitas por clientes nas mídias sociais (8%)
  4. Uso por concorrentes (4%)

Qual o objetivo ao utilizarem as mídias sociais? [top 10]

  1. Aumentar a reputação da marca (85%)
  2. Gerar mais marketing boca-a-boca (82%)
  3. Criar vantagem competitiva (59%)
  4. Aumentar a fidelidade do cliente (57%)
  5. Aumentar as vendas (55%)
  6. Inovar o modelo de negócios (53%)
  7. Trazer idéias de fora da empresa (50%)
  8. Melhorar o relacionamento com parceiros de negócios (43%)
  9. Potencializar o sucesso de novos produtos (41%)
  10. Melhorar a qualidade do suporte ao cliente (38%)

Como as empresas mensuram as iniciativas de mídias sociais? [top 10]

  1. Número de usuários, usuários ativos, visitantes ou visitantes recorrentes (71%)
  2. Visualização de páginas (63%)
  3. Frequência de visitas (59%)
  4. Tempo de permanência no site (52%)
  5. Taxa de crescimento de usuários (49%)
  6. Número de pessoas que enviam e-mail ou mensagens (48%)
  7. Frequência de postagens (45%)
  8. Citações ou links em outros sites (41%)
  9. Aumento de número de buscas por sua empresa (40%)
  10. Número de pessoas que recomendam sua empresa (32%)

Mas se as mídias sociais parecem ser a bola da vez, por que as empresas impedem o sucesso de seu uso? [top 10]

  1. Falta de tempo para gerenciar mídias sociais ou comunidades (49%)
  2. Dificuldade para fazer com que as pessoas participem (38%)
  3. Falta de conhecimento em gestão de mídias sociais (31%)
  4. Dificuldade para fazer com que as pessoas continuem usando e se relacionando (25%)
  5. Dificuldade para atrair usuários (24%)
  6. Dificuldade para encontrar pessoas com perfil e qualificadas para tocar as iniciativas (24%)
  7. Obtenção de dinheiro para continuar investindo em melhorias (23%)
  8. Relutância dos gestores em compartilhar informação (21%)
  9. Falta de compromentimento da alta liderança da empresa (14%)
  10. Não aplicável (12%)

Foi realmente gratificante ver a blocagem dos temas de forma tão organizada, porém o mercado mostra-se bastante volátil ainda e, certamente, os resultados sofrerão alterações, à medida que a maturidade fincar sua bandeira nas empresas.





a medicina no olho do furacão da web

9 10 2009

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Esq:Roberto Camara Jr, Eduardo Sales, Eduardo Pelosi e Yuri Almeida foram os debatedores blogueiros

A pesquisa realizada pela revista Veja SP, com 1119 clínicos e cirurgiões que atendem em 21 hospitais públicos e privados da cidade de São Paulo mostrou que apenas 23% deles estão inseridos em redes sociais, tais como Orkut e Facebook ou fazem uso do Twitter. Essa poderia ser uma das várias razões para os médicos ficarem surpresos com algumas indagações feitas por seus pacientes que investem algumas horas do dia para garimpar suas “pepitas” (boas ou ruins) de informação, ávidos por uma discussão mais encorpada com os doutores.

No decorrer do debate #saudeconectada, que levou o tema Paciente Informado para um segundo round de questionamentos, surgiu uma suposição curiosa por parte do Dr. André Pereira, pesquisador da FioCruz: “o Dr. Google está substituindo a conversa entre medicos e pacientes?” Considerando que o tempo médio de atendimento de uma consulta médica pública mais comum, segundo a Veja SP, é feita em 15 minutos (41,5% dos respondentes), essa hipótese não poderia ser descartada.

Apesar da baixa adesão dos médicos às redes sociais, existe um outro grupo de profissonais com olhos bem abertos para o alto valor na web como forma de promover informações e diálogos. Ciente desse cenário, a FENAM (Federação Nacional dos Médicos) está começando a se movimentar no sentido de identificá-los por meio de um “selo”. Na visão de Eduardo Santana, Vice-Presidente da entidade,  e um dos debatedores, a implementação desse projeto faria o link necessário para associar o médico ao conteúdo gerado, transferindo inclusive a responsabilidade pela autoria e integridade dos seus registros.

A FENAM tem bons motivos para se preocupar. “Poder mudar a história de uma doença, tirar a dor  ou abreviar o sofrimento mexe com o ego e a sensibilidade dos médicos”, foi uma das frases mencionadas em Veja SP, na questão: “O exercício da medicina lhe dá sensação de poder?” Um verdadeiro abacaxi para descascar, caso alguém tenha pensamentos e atitudes maléficas no exercício de uma profissão tão respeitada e admirada, ao ponto da veneração.

Agora, cá entre nós, como argumentar o valor das mídias sociais, efetivamente quebrar tabus junto à classe médica, se entre uma ou outra clicada caímos em destaques como este aqui ou este aqui.

Na função de mediador do evento eu concordei e arrisquei prever que a sociedade médica, espero que munida da certificação médica, a médio prazo, tenderá a se organizar em portais, assim como são feitos em seus formatos tradicionais, com sedes, membros devidamente identificados e certificados por especialização.

O ponto colocado teria na web um paralelo sem precedentes de metodologia e estrutura, elevando o grau de exigência para um tripé fundamental, na opinião do pesquisador da FioCruz: “navegabilidade do ambiente, para que as informações sejam facilmente encontradas; legibilidade para que tudo seja entendido de maneira transparente e qualidade do conteúdo, por razões óbvias.”

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Esq: Dr.André Pereira, Dr.Marcelo Matos, Felipe Rocha, Dr.Claudio Freitas e
Dr.Antístenes Albernaz

Fernando Vogt, diretor da InterSystems, colocou em perspectiva um novo paradigma que merece reflexão: “revolução não é o paciente informado, mas a informação do paciente disponibilizada em meio digital”. Eu vejo a verdade nas duas vertentes em discussão. Em termos de agilidade na movimentação, o retrato atual, bem desenhado pela Veja SP, está jogando “contra” médicos e pacientes, enquanto, na prática, as boas soluções são adotadas lentamente, sendo que algumas permanecem na fila da boa intenção.

E como não poderia faltar, destaco o olhar/alerta precioso que Yuri Almeida,  Herdeiro do Caos, passou para as instituições médicas e àquelas ligadas ao setor da Saúde:

“…A grande questão para os profissionais da área de saúde é: ocupar espaço no ciberespaço antes que os “não-médicos”, munidos de técnicas SEO e soluções milagrosas dominem a Web. Para isso, enxergar a Internet apenas como um meio de transmitir informação é pueril. Vale lembrar que a Web, sobretudo é espaço para interação, logo é preciso que os médicos se preocupem com seus pacientes além do consultório, estejam nas redes sociais, mantenham blogs ou pelo menos entendam que o Dr. Google é um aliado para o exercício de uma medicina mais humana e eficiente.”

Vale também visitar o post e os comentários feitos no blog de Roberto Camara Jr., Me Tire Deste Ócio!!!






saúde conectada amplia os horizontes

1 10 2009

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[O primeiro Paciente Informado foi realizado dia 19 de maio de 2009 em São Paulo]

Em maio deste ano organizei, juntamente com a minha equipe, o evento Paciente Informado pautado pela tese de mestrado – que leva o mesmo nome – da pesquisadora da Fiocruz, a doutoranda Helena Beatriz da Rocha Garbin. Em agosto eu participei, em companhia de médicos e representantes da entidade de classe, de uma discussão com a FENAM (Federação Nacional dos Médicos) sobre o tema “Certificação Médica” para sites e blogs de saúde.

Pois bem, agora em outubro completo um ano de inserção no segmento médico na web. Desde o início da minha jornada, eu tinha bem clara uma integração lógica e natural de todo o Sistema de Saúde: Público, Privado e Suplementar. Lógica esta traduzida num engano meu ao estudar com mais profundidade os conflitos de DNA de cada “ser” do setor da Saúde.

Ao longo desses 12 meses, convivendo com médicos, pacientes, pesquisadores, professores, gestores, jornalistas, blogueiros e empresários, enxerguei uma luz no final do túnel para esse paradigma, que realmente fosse capaz de transformar os três sistemas em pessoas, representantes legítimos. Melhor ainda, proporcionar o diálogo entre diferentes DNAs, mixando experts e leigos, sem crachás.

No dia 8 de outubro, das 14hs às 16hs, todo esse esforço será colocado à prova durante o evento Paciente Informado, em Salvador. Para a minha surpresa, confirmaram presença os representantes da FENAM, ABO-BA, blogueiros, jornalistas, médicos, odontologistas e empresários, debatedores em torno dos seguintes temas:

  • Paciente Informado – como a Internet pode ajudar ou prejudicar pacientes e profissionais a se informar sobre saúde.
  • Médico Informado – quais são os recursos disponíveis para tornar o médico melhor informado sobre seus pacientes.
  • Certificação Médica – como identificar o médico na web e passar a acompanhar a qualidade do conteúdo publicado.
  • Odontologista na web – como os profissionais do setor podem se adaptar aos tempos de web 2.0 na mesma linha dos médicos.

Você poderá acompanhar a discussão pelo twitter #saudeconectada. Participe! Alguns dos temas a serem debatidos foram amplamente pesquisados em uma reportagem de capa da revista Veja SP.

O que os médicos tem na cabeça

“Uma pesquisa com 1119 clínicos e cirurgiões que atendem em 21 hospitais públicos e privados da cidade.”

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ilustração: Veja SP




Twestival 2009 SP vale o seu “retwit”

5 09 2009

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O ser humano, por natureza, tem o costume de pensar muito, expressar suas idéias matutadas na mesma proporção, porém, infelizmente são poucos aqueles que transformam as boas intenções em atitudes. Por esta razão, eu gradualmente fui sendo atraído pelo projeto Twestival, a união de twitteiros em prol de uma causa. Se a proposta é ajudar, de minha parte, o mínimo que eu poderia fazer é divulgar o evento. Dar o meu retwit. Decidi fazer isso batendo um papo com Fernando Souza, responsável pelo Twestival São Paulo e editor do blog Twitter Brasil.

fernandosouzaQuando você resolveu adotar a causa Twestival SP? Qual o critério para apoiar a entidade local?

Fui convidado pelos idealizadores em janeiro deste ano, devido ao meu envolvimento com o Twitter e dada a visibilidade do blog Twitter Brasil. A ONG escolhida foi a Doutores da Alegria por conhecer e confiar no trabalho e dedicação deles, que atendem, principalmente, o público infantil.

Como é organizar um evento de forma colaborativa, tendo o twitter como mídia tema?

Eu, como organizador, do evento venho mobilizando algumas pessoas para auxiliar na execução do evento e, conseqüentemente , na captação de recursos. Dessa forma estabeleço uma equipe de apoiadores para que tenhamos no final um evento agradável a todos e o resultado final que é a mobilização de pessoas em prol de uma causa.

Quais foram os resultados de 2008?

Em 2008 o evento foi realizado apenas em Londres, porém ainda sem o titulo “Twestival”, onde conseguiram reunir aproximadamente 300 pessoas. Era apenas um evento onde a comunidade local do Twitter pudesse se encontrar, assim como os tantos NOBs (NerdsOnBeer). Na versão de fevereiro de 2009, o Twestival Global, em São Paulo, reuniu mais de 400 pessoas e arrecadou R$ 2.879,50. Porém, para a produção do evento, foi feito um investimento de R$ 2.216,50. O restante, R$ 683,00, foi doado para a ONG Charity:Water.

Além de participar do evento e divulgar, como as pessoas podem ajudar?

Colocamos um post no dia 03 (setembro), falando exatamente sobre a doação. Todos podem doar via PagSeguro. Estamos esperando cerca de 500 pessoas nesta edição. Se cada um doar R$ 10,00 teremos um valor significativo . O evento será no Espaço PIX/Gafanhoto onde estaremos efetuando a venda de camisetas cuja renda será revertida em prol da ONG. É bacana ressaltar que a entidade escolhida, Doutores da alegria, desde 1991, já visitou mais de 650 mil crianças e adolescentes hospitalizados, atingindo também cerca de 700 mil familiares, e envolvendo mais de 15 mil profissionais de saúde.

Se você tem alguma sugestão para ajudar o Twestival nesta edição e nas próximas, deixe o seu comentário.





profissional de comunicação e blogueiros podem melhorar a oferta do cliente?twi

3 06 2009

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Sou do tempo em que o cliente contratava uma agência de comunicação para divulgar o lançamento de um produto e, por mais que ele fosse bom, alguma opinião de valor a gente tinha para contribuir, porém sem muito espaço ou até boa vontade pelo lado do ouvinte. Quando surgia uma brecha para comentários era aberto e não estavam alinhados com as expectativas dos empresários, eu tinha a nítida impressão que eles me viam como um elemento do time adversário.

Hoje, graças à evolução da comunicação e da mente mais aberta do mundo corporativo, eu consigo, além de palpitar, colaborar efetivamente na melhoria da oferta. Me refiro aos projetos onde proponho de antemão a participação dos beta testers, aqueles profissionais com formações diversas, mas experts em determinados assuntos, muitos autodidatas e cobertos de méritos.

O caso mais recente aconteceu no lançamento da Drimio. Como toda start-up, os executivos se viram pressionados por prazos e resultados. Fiquei feliz em convencê-los de que a rede social ainda tinha uma etapa a percorrer. Não havia atalhos para atender aos mínimos requisitos de uma comunidade tão exigente e focada em marcas. Resultado: o projeto atrasou alguns meses em função de uma mudança nos planos, porém o benefício foi sentido logo no lançamento. Segundo Salomão Casas, idealizador da Drimio, 98% dos comentários foram positivos nesta primeira fase, sendo que as críticas foram ouvidas atentamente no sentido da empresa buscar as melhorias propostas.

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Depois do teste feito pelos experts, mais 200 participantes experimentaram e deram suas opiniões a respeito da Drimio. Paralelamente a essa atividade, a rede contou com uma pesquisa de percepção realizada pela Pólvora Comunicação para levantar o que os usuários esperam de uma rede social de marcas.

A fase de beta teste é muito comum em projetos tecnológicos que asseguram a redução do risco, porém não o elimina. Assim também funciona nos projetos de mídia social, até porque nessa arena os colaboradores contribuem de forma ativa na melhoria de um produto ou serviço. Por parte dos empresários, a resposta deve ser rápida e sob medida. E assim eles têm se esforçado para proceder:

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Ontem a Drimio realizou um #NOB em Joinville (SC) para continuar ouvindo as pessoas, desta vez, pessoalmente. Elogios e críticas seguiram nas conversas e assim devem continuar, afinal, esse é o karma ou a benção do “eterno beta”, certo?

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um NOB, um twitterlunch e uma matéria na Época

17 04 2009

Eu praticamente fiz um refresh” do post sobre o #NOBCriciuma. Qual a relevância disso? Se você leu este post, perceberá que tive o trabalho de levantar quem realmente fez o seu twitter no evento e como esse tema está relacionado à capa da revista Época, publicada em 14 de março. Vale a pena, principalmente porque deu para perceber que a turma de Criciúma continuou o movimento.





caso de sucesso mac-bag: blogueiros + empresários + técnicos

8 04 2008

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ambiente social media da rma: é tudo diferente!

29 03 2008

Cheguei na agência e passei pela redação. Turma compenetrada. Um grupo discutia uma pauta estratégica sobre aquisição, outro grupo finalizava um plano para divulgação de balanço do Q1 do cliente. As salas de reuniões estavam todas ocupadas com revisões e planejamentos A grande maioria da equipe permanecia na telinha do computador, escrevendo textos e relatórios.

Deixei minhas coisas na mesa e segui para ver como andava a turma social media da rma. Cheguei em meio a uma discussão sobre um tema que bombava no twitter. Olhei para o Fugita e, na hora, lembrei dos tempos de Rick Wakeman (veja vídeo), aparelhado com um desktop, um notebook e seu nervoso smartphone. O gerente de produção, Carlos Tesore, o Indiana Jones dos softwares sociais, acabava de enviar um convite para eu participar de mais um canal social recém-descoberto por ele.

[Não se iluda, esse é o Fugita disfarçado trabalhando na rma]

Enquanto isso, o vakkeiro Thiago finalizava a edição de mais um vídeo para upload imediato e a Lu Pinheiro, a PodCat, digitava furiosa em seu MSN, ao mesmo tempo que atualizava seu blog, agora mais animada por ter sido referência de palestra no Campus Party.

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[blog da Lu Pinheiro]

Markun aterrisou com cara de ressaca (culpa do El Malak). Trocou figurinhas com Gabi Nardy, que monitorava os clientes no Netvibes logo cedo pela manhã.

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[OOOh vida dura!!! O Markun – copo na mão – é um cara flex]

Sem tirar os olhos das estatísticas, o marketeiro 2.0, Jair Paulo, pinçava infos valiosas para medir a performance de algumas campanhas e orientar os clientes para os próximos passos.

Voltei para a minha mesa e pensei: é…realmente caminhamos muito nesses 16 meses de trabalho social media. Haja saúde!!





twitter: fácil de entender assim…

8 03 2008




dna de blogueiro é…

2 02 2008

dna.jpgEu não sou um blogueiro, mas admiro de verdade quem é. Aprendi muito com essa turma. De tanto conversar e conviver com algumas pessoas da comunidade fiz um post baseado em observações, fatos reais. Seu comentário pode contribuir para aumentar, corrigir ou mudar a minha percepção sobre o tema.

Comportamento de blogueiro é…

  • ver um post em cada movimento
  • acionar o browser, assim que pintar uma novidade ou dúvida
  • rir sozinho andando na rua (e olhando para o celular que não tocou!)
  • assinar feeds ao invés de jornais e revistas
  • ficar excitado ao ver um MacBook em 24x s/juros, com 1 dia de entrega
  • ficar depressivo porque a rede está for a do ar
  • dormir tarde porque estava blogando
  • perder o sono porque lembrou de algo que ficou for a do post
  • ter mais fotos de blogueiros do que da própria família
  • ficar neurótico com tantos lançamentos de telefonia móvel
  • dar porrada em quem ainda duvida do poder da web 2.0 e social media
  • fazer sign up e experimentar todas as boas novidades da web
  • compartilhar descobertas com os amigos
  • publicar o post de seu smartphone anytime, anywhere
  • filmar com um N95, editar e fazer upload em 30 minutos
  • ”twittar” uma url interessante em menos de 1 minuto
  • respeitar opiniões
  • usar twitter como help desk
  • andar com os bolsos vazios de $, mas cheios de mobilidade
  • andar com um olho no real e outro no virtual
  • fazer uma reclamação online e real time, por ser mal atendido
  • pensar 2.0 e gritar quando sente o cheiro do 1.0
  • conversar com o smartphone até quando está rodeado de pessoas